S&P500 - O índice realiza, no momento em que escrevemos, um novo teste ao ponto de exaustão que definimos nos 2192 pontos. Não podemos colocar de parte a quebra deste patamar no curto prazo. Contudo, continuamos atentos a sinais de um movimento de correcção;
Euro Stoxx 50 - A última semana mostrou um movimento de correção após o dia de inversão de 15 de agosto. Após uma queda de 3,7%, o índice mostrou já sinais de estabilização. Resistências para um eventual movimento de recuperação definidas na área 3007/20 pontos e na média móvel de 200 dias (3034 pontos);
PSI 20 - A área definida entre os 4746 pontos e 4765 pontos poderá servir de resistência a uma recuperação no curto prazo. Contudo, acreditamos numa correção mais significativa, esperando uma deslocação para junto dos 4605 (média móvel de 50 dias) ou mesmo dos 4586 pontos (38,2% de retração da subida entre 24 de junho e 15 de agosto);
Bovespa - Perda de momento nos indicadores do gráfico diário e condição de overbought nos indicadores do gráfico semanal sugerem que o movimento de correção do dia 22 de agosto poderá continuar;
WTI - O petróleo já conseguiu recuperar 76,4% da descida anterior entre 9 de junho e 2 de agosto. Tendo em conta os indicadores do gráfico semanal, acreditamos ser possível uma deslocação para junto dos máximos de junho ($51,57);
Ouro - Continuação da queda dos indicadores diários sugere que o período de consolidação pode ainda não estar terminado. Desta forma, acreditamos ser possível uma deslocação para os mínimos de 21 de julho ($1310) ou mesmo os $1300, antes de o ouro tentar retomar a sua tendência de subida observada desde o final do ano passado;
Euro/Dólar - O enquadramento técnico do gráfico semanal e mensal obriga-nos a manter em aberto uma deslocação para junto dos 1,16$/€ (testado em maio de 2016 e agosto de 2015). Contudo, a reação perante o intervalo 1,1428$/€ - 1,1457$/€ será decisiva.