Os principais índices Europeus de ações terminaram a sessão com ganhos com excepção para o índice do Reino Unido (-0,40%). As restantes praças tiveram o seguinte desempenho: FTSEMIB (2,13%), CAC (+0,91%), IBEX (+0,55%), DAX (+0,36%). Itália evidenciou-se após serem negadas notícias da possível demissão de Matteo Renzi mesmo em caso da vitória do "sim" no referendo de domingo. O STOXX600 fechou em terreno positivo com uma valorização de 0,33%. Apenas 3 setores registaram perdas: Recursos Naturais (-1,43%), Petróleo & Gás (-0,89%) e Alimentação (-0,04%). Pela positiva, destaque para o setor de Viagens & Lazer (+1,22%), Media (+1,06%) e Seguradoras (+0,83%).
O índice nacional PSI20 recuou na sessão de hoje (-0,26%), refletindo a performance da Pharol (LS:PHRA) (-6,15%) e a Galp (LS:GALP) (-1,89%). No lado positivo, destaque para a Sonae (LS:YSO) (+1,40%) e CTT (+1,35%).
No mercado de dívida soberana a 10 anos observou-se um comportamento misto. Por um lado, as yields de Portugal e da Alemanha aumentaram 1,9 p.b. e 1,7 p.b., respetivamente. Os restantes mercados registaram a seguinte evolução: Itália (-11,7 p.b., após notícias em como o Banco Central Europeu poderia reforçar as compras de obrigações Italianas se necessário após o referendo de domingo), França (-6,7 p.b.), Espanha (-4,6 p.b.) e Reino Unido (-0,7 p.b.).
Na Zona Euro, a leitura do índice de confiança ESI da Comissão Europeia para novembro deu continuidade à recuperação registada nos meses anteriores. Em Portugal, registou-se igualmente uma evolução positiva no mês (+0,5 pontos para 108,7), ao atingir o valor mais elevado desde abril de 2015.
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