A última sessão desta semana foi de sentimento misto para as principais bolsas de ações na Europa. O índice que mais caiu foi o Italiano (FTSEMIB -0,33%) e o que mais subiu foi o Britânico (FTSE100 +0,19%).
O STOXX600 fechou a sessão praticamente inalterado (-0,07%). Dos 19 principais setores, 8 fecharam com quedas, em que os mais pressionados foram Media (-1,42%), Petróleo & Gás (-1,16%) e Recursos Naturais (-0,69%). Os setores que mais subiram foram Utilities(+0,62%), Tecnologia (+0,57%) e Seguros (+0,29%).
O PSI20 observou uma queda de 0,29%. 6 dos 19 títulos do índice registaram uma performance positiva, com destaque para NOS (+1,37%), Montepio (LS:MPIO) (+1,23%) e Semapa (LS:SEM) (+1,16%). Os títulos que mais caíram foram CTT (-2,02%), Sonae Capital (LS:SONAC) (-1,69%) e Sonae (LS:YSO) (-1,35%).
Dia se subida para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro: Espanha +6,0 p.b., Itália +8,3 p.b. e Portugal +8,9 p.b.
Nos EUA, existiram poucas novidades no relatório de emprego de junho. A criação de emprego permaneceu sólida para o atual momento do ciclo económico dos EUA, com uma média mensal de 194 mil nos 3 meses terminados em junho. Desde o início do ano, a média mensal de criação de emprego situa-se nos 180 mil, o que compara com 187 mil de média para o ano de 2016 como um todo. A taxa de desemprego registou uma subida para 4,4% em junho. A evolução dos salários voltou a desapontar. A taxa de variação homóloga de 2,5% divulgada para junho permanece afastada do máximo observado para o atual ciclo económico (2,9% em dezembro de 2016).