A primeira sessão desta semana revelou-se mista para os principais índices de ações na Europa.
O STOXX600 registou uma subida de 0,13% na sessão. Dos 19 principais setores que compõem o índice, 8 tiveram uma performance negativa, com o setor dos Bancos a ser o mais pressionado (-0,39%) influenciado, principalmente, pela Societe Generale (PA:SOGN) (-3,65%) e o Bank of Ireland (-2,35%). Pelo contrário, o setor que mais subiu foi o dos Recursos Naturais (+1,17%) devido a títulos como a Centamin (+3,34%) e a BHP Billiton (LON:BLT) (+2,56%).
O PSI20 registou uma descida de 0,35%. Dos 18 títulos do índice, 8 fecharam com uma variação positiva com destaque para a Galp (LS:GALP) (+1,64%), EDP Renováveis (LS:EDPR) (+1,13%) e Novabase (LS:NBA) (+1,06%). Os títulos com pior performance foram Altri (LS:ALSS) (-8,08%), CTT (LS:CTT) (-3,20%) e Semapa (LS:SEM) (-3,06%).
Dia de queda para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro: Espanha -0,7 p.b., Itália -1,5 p.b., Alemanha -2,8 p.b., França -3,1 p.b. e Portugal -3,3 p.b.
William Dudley, presidente do Fed de Nova Iorque, irá retirar-se em meados de 2018, do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA. John Williams, presidente do Fed de São Francisco (sem voto no Comité em 2017), referiu em entrevista que suporta uma subida de 25 pontos de base na fed funds rate na reunião de dezembro, para além de 3 subidas adicionais no próximo ano. Considerou que o maior desafio da Reserva Federal dos EUA é assegurar a continuação do ciclo económico nos EUA, não obstante a normalização de taxas de juro.