Performance positiva para os principais índices de ações na Europa. Pela positiva destacou-se o IBEX35 que subiu 1,14%. A exceção da sessão foi o FTSE100 que caiu 0,15%.
O STOXX600 registou uma subida de 0,22%. Dos 19 principais setores, 10 terminaram com subidas, com destaque para Tecnologia (+1,36%), Utilities (+1,13%) e Bancos (+0,79%). Pelo contrário, os setores que estiveram mais pressionados foram Imobiliário (-0,68%), Recursos Naturais (-0,63%) e Retalho (-0,31%).
O PSI20 teve uma performance positiva de 0,70%. Apenas 6 dos 19 títulos do índice terminaram no vermelho. Os que mais caíram foram Pharol (LS:PHRA) (-1,18%), Ibersol (-0,93%) e EDP Renováveis (LS:EDPR) (-0,84%). Pela positiva destacaram-se Novabase (LS:NBA) (+4,00%), BCP (LS:BCP) (+2,35%) e Mota-Engil (+2,17%).
Performance mista para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro. No lado das descidas tivemos Itália -1,6 p.b. e França -0,4 p.b. No lado das subidas tivemos Espanha +0,2 p.b., Alemanha +1,3 p.b. e Portugal +2,0 p.b.
Na Alemanha, o índice de confiança dos empresários divulgado pelo instituto Ifo registou em maio uma subida de 1,6 pontos para o valor mais elevado desde o início do inquérito (desde o início de 1991). Segundo o instituto, a evolução do índice Ifo e de outros indicadores económicos aponta para um crescimento do PIB em termos reais de 0,6%, no 2º trimestre de 2017. A subida observada na componente das expectativas (+1,3 pontos no mês), representa um claro sinal positivo. A leitura de maio do índice Ifo sugere uma significativa aceleração na taxa de variação homóloga do PIB em termos reais.