Performance positiva para os principais índices de ações na Europa, com destaque para o índice Italiano, FTSE MIB, que subiu 0,60%. O STOXX600 terminou a sessão praticamente inalterado (+0,09%). Dos 19 setores, 9 terminaram com uma performance positiva, com destaque para Recursos Naturais (+1,65%), Petróleo & Gás (+0,93%) e Bancos (+0,78%). Os setores que mais desceram foram Media (-0,63%), Viagens & Lazer (-0,44%) e Saúde (-0,43%). O PSI20 teve uma variação positiva de +0,12%. Apenas 5 das 19 cotadas do índice registaram uma performance negativa, em que os mais pressionados foram Corticeira Amorim (LS:CORA) (-1,36%), Pharol (LS:PHRA) (-1,12%) e EDP (SA:ENBR3) (-0,71%). Os títulos que se destacaram pela positiva foram Sonae Capital (LS:SONAC) (+4,39%), Mota-Engil (+3,91%) e Montepio (LS:MPIO) (+2,70%). Dia de subidas para todas as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro: França subiu 3,8 p.b., Alemanha +3,1 p.b., Itália avançou 2,6 p.b., Espanha mais 2,0 p.b. e Portugal subiu apenas 0,5 p.b. Peter Praet, membro do Comité Executivo do Banco Central Europeu, referiu hoje que o hiato do produto deverá ser encerrado em 2019. A expectativa é que ocorram pressões inflacionistas nessa altura. Referiu que, para já, não é visível uma significativa evolução nos salários. Reafirmou que a economia da área do euro continua a necessitar de uma política monetária bastante expansionista, sendo que as pressões inflacionistas permanecem modestas. Considerou que o Banco Central Europeu deve ser cauteloso ao avançar para uma política monetária menos expansionista. |