O S&P500 terminou a sessão de sexta-feira com uma queda de 0,13% (DJIA -0,10% e Nasdaq Composite 0,00%). 7 dos 11 principais sectores do S&P500 registaram ganhos na sessão, com destaque para Utilities (+0,58%), Telecomunicações (+0,54%) e Recursos Naturais (+0,51%). O setor das Financeiras liderou as quedas no dia (-1,05%)
Sessão mista para os principais índices de ações na Ásia: TOPIX -0,43%, HANG SENG +0,57% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE +0,41%, HSCEI +0,43% no momento em que escrevemos, TAIEX +0,04%, KOSPI -0,35% e ASX200 -0,36%.
A Standard & Poor’s manteve na sexta-feira o rating BB+ com perspetivas estáveis para a república portuguesa. O próximo comentário por parte desta agência de rating para Portugal está marcado para o dia 15 de setembro de 2017. Para 2017, a Standard & Poor’s espera uma aceleração no crescimento do PIB em volume para 1,6%, um valor semelhante à previsão de Comissão Europeu no Relatório de Inverno.
O dia de hoje não contém qualquer dado relevante no calendário económico.
Uma nota para os discursos de Jens Weidmann, presidente do Banco Central da Alemanha (16h45) e Charles Evans, presidente do Fed de Chicago (17h10).
Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis, justificou na sexta-feira a razão pela qual votou contra a decisão de subir o intervalo objetivo da fed funds rate para 0,75%-1,00% na reunião de março do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA. Considerou que a inflação permanece aquém dos objetivos do Comité, enquanto os dados económicos pouco se alteraram face à reunião anterior de final de janeiro e início de fevereiro. Mencionou que o Comité deveria explicar os seus planos para o balanço da Reserva Federal dos EUA. Considerou que era preferível adiar a subida de taxas até que esse plano fosse estabelecido.
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