A sessão foi mista para os principais índices europeus. Reino Unido (+0,23%), Portugal (+0,07%), Espanha (+0,02%) e Itália (+0,66%) registraram ganhos, enquanto França (-0,35%) e Alemanha (-0,78%) apresentaram quedas.
Após 5 sessões positivas, STOXX 600 registou uma descida de 0,38%. 14 dos 19 principais setores encerraram o dia no vermelho. Os setores mais pressionados foram Imobiliário (-1,87%) e Telecomunicações (-1,76%).
Segundo as notícias de ontem, os principais partidos independentistas na Catalunha chegaram a acordo para voltar a eleger Carles Puigdemont como líder da região. De acordo com o La Vanguardia, e citando a opinião de juristas, Carles Puigdemont terá de estar presente na votação para a eleição do presidente regional.
No seu relatório sobre as Perspetivas Económicas Globais, o Banco Mundial prevê um crescimento económico global de 3,1% em 2018 (face à estimativa de 2,8% feita anteriormente). 2018 deverá ser o primeiro ano desde o final da crise financeira internacional em que a economia global deverá operar em capacidade total ou quase total. No longo prazo, é prevista uma diminuição no crescimento potencial, resultado de uma fraca evolução da produtividade e do investimento fraco, assim como do envelhecimento da população. Segundo as estimativas do Banco Mundial, em 2018, o crescimento nas economias avançadas deverá ser moderado (2,2%). O crescimento dos mercados emergentes e economias em vias de desenvolvimento deverá acelerar e chegar aos 4,5% em 2018.
Portugal: o PSI20 terminou o dia praticamente inalterado (+0,07%). 9 dos 18 títulos do índice registaram os ganhos, com destaque para Galp Energia (LS:GALP) (+1,58%), suportado pela evolução da cotação do petróleo, Semapa (LS:SEM) (+1,07%) e Ibersol (+0,93%).
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