O ano de 2018 ficou marcado pelo regresso da volatilidade aos mercados financeiros. A longevidade do ciclo económico, a guerra comercial entre os Estados-Unidos e a China, a incerteza política na Zona Euro com o Brexit e a Itália, conjugados com a perspectiva de subida das taxas de juro e diminuição dos estímulos monetários, estiveram na base de um ano extremamente difícil nos mercados financeiros, caracterizado por quedas generalizadas e pela subida das correlações entre as várias classes de activos, não deixando muitas alternativas de refúgio.
Assim, os mercados accionistas desenvolvidos, medidos pelo índice MSCI World, perdeu 10% no ano, em dólares, a maior queda desde 2008. Por sua vez, os mercados emergentes corrigiram das fortes subidas registadas em 2017 com uma perda média de 16,6% no ano agora findo.
No universo das obrigações, o High Yield e a Dívida Emergente registaram quedas de 4% e 2%, respectivamente, em dólares.
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