A greve geral convocada pela oposição venezuelana como forma de pressão sobre o Presidente Nicolás Maduro pretendia-se pacífica, em teoria. Na prática traduziu-se numa quinta-feira negra na qual pelo menos duas pessoas morreram. Várias ficaram feridas e mais de 250 foram detidas, entre elas um luso -descendente, de acordo com a organização não-governamental Foro Penal.