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A Airbus anunciou, esta sexta-feira, que chegou a acordo com os Governos de Espanha e França para alterar alguns contratos de modo a eliminar os subsídios considerados ilegais pela Organização Mundial do Comércio.
O objetivo é colocar fim a um diferendo com os Estados Unidos da América de modo a suspender tarifas impostas à União Europeia.
As partes envolvidas aceitaram alterar os chamados contratos RLI relativos ao programa A350, de modo a estarem em conformidade com os parâmetros da OMC.
A medida foi bem recebida em Bruxelas. Numa declaração, divulgada nas redes sociais, o comissário europeu do comércio, Phil Hogan, afrimou que a Comissão Europeia exige o levantamento de imediato das "tarifas injustificadas" a produtos europeus. Caso contrário, a União Europeia "fará uso pleno dos seus próprios direitos de sanção".
Em outubro, do ano passado, a Organização Mundial do Comércio autorizou que os Estados Unidos aplicassem tarifas adicionais no cerca de 6 mil e 500 milhões de euros a produtos europeus, como retaliação das ajudas do bloco europeu à fabricante de aeronaves Airbus.
Bruxelas ameaça adotar medidas semelhantes, caso obtenha a aprovação da OMC, uma vez que Washington foi, também, considerado culpado por apoiar a Boeing (NYSE:BA).
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