Os móveis Ikea continuam acessíveis, mas um pouco mais caros este ano. Os efeitos da crise sanitária são refletidos nos consumidores e, tal como outras marcas, o gigante sueco de mobiliário aumenta os preços em 9%, em média, para compensar os custos significativos de transporte e a escassez de matéria-prima. Até agora, a Ikea manteve os preços estáveis, apesar dos custos durante a pandemia, nas a empresa avança que já não consegue suportar as perdas financeiras.
Em comunicado à imprensa, a direção de operações da empresa disse que: “Infelizmente, pela primeira vez desde que o aumento dos custos começou a afetar a economia global, temos de refletir parte desse aumento nos nossos clientes”.
O gigante sueco garante que a medida vai garantir "a competitividade e resiliência" da IKEA e que "a acessibilidade será sempre fundamental para a empresa. De acordo com o grupo Ingka, que opera cerca de 400 lojas Ikea, o próximo aumento estará sujeito a “variações de acordo com os países e com a inflação nesses países.