Desde o início da guerra da Rússia na Ucrânia, mais de 7 milhões de ucranianos fugiram do seu país, embora se estime que 2 milhões tenham regressado a casa.
A maioria são mulheres e crianças. Têm o direito de viver e trabalhar na UE até 3 anos, mas enfrentam várias dificuldades para encontrar emprego: nem sempre falam a língua, precisam de cuidar das crianças, as suas qualificações podem não ser reconhecidas e podem estar a sofrer de traumas graves.
Como é que a UE está a ajudar os refugiados ucranianos a encontrar trabalho?A UE está a ajudar as pessoas que chegam da Ucrânia a adquirirem as competências necessárias para entrarem no mercado de trabalho da UE, oferecendo cursos de línguas e formação. Publicou diretrizes em língua ucraniana para os recém-chegados sobre como aceder ao mercado de trabalho.
A Comissão Europeia está a fornecer aos países orientações sobre como ajudar os empregadores da UE a compreender e a reconhecer as competências e qualificações ucranianas.
Traduziu o Europass para ucraniano - no qual os utilizadores criam um CV para utilização em toda a Europa:
Está também a ser lançado um "centro de talentos da UE" para fazer corresponder as competências dos refugiados ucranianos a ofertas de emprego.