Investing.com - Contrariando as perdas abruptas registadas nos últimos tempos, a bolsa lisboeta iniciou a jornada em terreno positivo, em linha com as restantes congéneres da Europa, contagiadas por uma vaga de otimismo.
O índice principal da praça lisboeta abriu a valorizar 0,91%, para os 5.339,17 pontos, depois de ontem registar o pior desempenho no velho continente. À medida que a sessão avançava, o PSI 20 liderava os ganhos na Europa, a subir 1,55%, com 16 cotadas em alta, duas em baixa e duas inalteradas.
A contribuir para este desempenho está o setor da banca, fortemente pressionado nas últimas sessões. O BCP avançava 3,53%, para os 0,088 euros por ação, acompanhado pelo BES e pelo BPI, com ganhos de 3,14% e 2,78%, para os 0,627 e 0,886 euros por ação respetivamente. As ações do BANIF mantêm-se como terminaram a sessão de ontem, inalteradas.
Também em destaque pela positiva, esta terça-feira, estão os títulos da Mota-Engil. Lideravam os ganhos na praça lisboeta, ao apreciar 4,93%, para os 2,212 euros por ação.
A Portugal Telecom, que ontem tocou em novos mínimos de 1996, está a ganhar 2,48% para 2,89 euros por ação. A ZON e o Espírito Santo Financial Group negociavam no "vermelho". As ações da primeira ligeiramente abaixo da linha de água e da segunda com uma quebra de 0,76%.
Hoje aguarda-se a divulgação de uma série de dados económicos, entre eles as aprovações hipotecárias no Reino Unido, mas também dados económicos vindos do outro lado do Atlântico, como as encomendas de bens duradouros e as vendas de novas casas nos Estados Unidos. Os investidores parecem estar otimistas. A bolsa de Tóquio encerrou a sessão em baixa ligeira, com o principal índice, o Nikkei, a perder 93,44 pontos, ou 0,71 %, cotando-se nos 12.969,34 pontos.
Paralelamente, o anúncio de retirada dos estímulos à economia norte-americana por parte da Reserva Federal norte-americana e a notícia de que a bolsa chinesa entrou em ‘bear market', a par de previsões de problemas com as restrições no crédito, parecem já não contagiar os investidores.
Ainda ontem o presidente da Reserva Federal (Fed) de Dalas, Richard Fisher, afirmou que os investidores não devem exagerar na reação aos planos do banco central de reduzir o plano de compra de obrigações, acabando por aliviar a pressão nas bolsas norte-americanas.
Essa pressão também está ausente, pelo menos para já, das praças europeias. O Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, apreciava 0,93%, para os 2,535.20, a mesma subida do CAC parisino. O DAX alemão valorizava 0,78%, ligeiramente acima dos 0,71% do IBEX madrileno e dos 0,48% do FTSE londrino. O MIB italiano crescia 0,79%, no dia em que se realiza um leilão de obrigações a 10 anos.
O índice principal da praça lisboeta abriu a valorizar 0,91%, para os 5.339,17 pontos, depois de ontem registar o pior desempenho no velho continente. À medida que a sessão avançava, o PSI 20 liderava os ganhos na Europa, a subir 1,55%, com 16 cotadas em alta, duas em baixa e duas inalteradas.
A contribuir para este desempenho está o setor da banca, fortemente pressionado nas últimas sessões. O BCP avançava 3,53%, para os 0,088 euros por ação, acompanhado pelo BES e pelo BPI, com ganhos de 3,14% e 2,78%, para os 0,627 e 0,886 euros por ação respetivamente. As ações do BANIF mantêm-se como terminaram a sessão de ontem, inalteradas.
Também em destaque pela positiva, esta terça-feira, estão os títulos da Mota-Engil. Lideravam os ganhos na praça lisboeta, ao apreciar 4,93%, para os 2,212 euros por ação.
A Portugal Telecom, que ontem tocou em novos mínimos de 1996, está a ganhar 2,48% para 2,89 euros por ação. A ZON e o Espírito Santo Financial Group negociavam no "vermelho". As ações da primeira ligeiramente abaixo da linha de água e da segunda com uma quebra de 0,76%.
Hoje aguarda-se a divulgação de uma série de dados económicos, entre eles as aprovações hipotecárias no Reino Unido, mas também dados económicos vindos do outro lado do Atlântico, como as encomendas de bens duradouros e as vendas de novas casas nos Estados Unidos. Os investidores parecem estar otimistas. A bolsa de Tóquio encerrou a sessão em baixa ligeira, com o principal índice, o Nikkei, a perder 93,44 pontos, ou 0,71 %, cotando-se nos 12.969,34 pontos.
Paralelamente, o anúncio de retirada dos estímulos à economia norte-americana por parte da Reserva Federal norte-americana e a notícia de que a bolsa chinesa entrou em ‘bear market', a par de previsões de problemas com as restrições no crédito, parecem já não contagiar os investidores.
Ainda ontem o presidente da Reserva Federal (Fed) de Dalas, Richard Fisher, afirmou que os investidores não devem exagerar na reação aos planos do banco central de reduzir o plano de compra de obrigações, acabando por aliviar a pressão nas bolsas norte-americanas.
Essa pressão também está ausente, pelo menos para já, das praças europeias. O Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, apreciava 0,93%, para os 2,535.20, a mesma subida do CAC parisino. O DAX alemão valorizava 0,78%, ligeiramente acima dos 0,71% do IBEX madrileno e dos 0,48% do FTSE londrino. O MIB italiano crescia 0,79%, no dia em que se realiza um leilão de obrigações a 10 anos.