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ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 fecha em alta com Europa, criação emprego EUA desaponta

Publicado 02.09.2016, 17:01
Atualizado 02.09.2016, 17:10
© Reuters.  ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 fecha em alta com Europa, criação emprego EUA desaponta
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LISBOA, 2 Set (Reuters) - O índice de referência nacional .PSI20 acompanhou o optimismo europeu e encerrou a valorizar 1,04 pct, depois dos decepcionantes dados do emprego nos EUA terem esfriado as expectativas de uma subida na taxa de juro este mês, segundo traders.

** O crescimento do emprego nos EUA desacelerou mais que o previsto em Agosto, após dois meses consecutivos de ganhos robustos e aumentos salariais moderados, o que pode levar a Reserva Federal (Fed), banco central norte-americano, a não considerar uma subida da taxa de juros no corrente mês.

A criação de postos de trabalho, excluindo o sector agrícola, ascendeu a 151 mil no mês passado, após um aumento revisto para mais de 275 mil em Julho, com a contratação nos sectores da indústria e da construção em declínio, divulgou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA.

A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 4,9 pct, à medida que mais pessoas entraram no mercado de trabalho. Economistas consultados pela Reuters esperavam que tivessem sido criados 180 mil postos de trabalho no mês passado.

"Não houve destaques positivos aqui, os dados-chave subjacentes foram todos muito suaves, também", disse Tom Porcelli, economista-chefe da RBC Capital Markets, em Nova Iorque, frisando "isto deve colocar de lado a conversa relativamente a Setembro".

** As bolsas europeias fecharam com ganhos entre 0,56 pct em Atenas e 2,3 pct em Paris e o índice Stoxx 600 .STOXX valorizou 2,06 pct.

** Nos EUA, os índices Dow Jones .DJI , Nasdaq .IXIC e S&P .SPX sobem 0,4 pct.

** Em Lisboa, o PSI20 subiu 1,04 pct com 14 títulos em alta e quatro quedas.

** A sustentar os ganhos do índice estiveram as valorizações de 2,72 pct do Millennium bcp BCP.LS , de 1,95 pct da Jerónimo Martins JMT.LS e de 1,79 pct da Galp Energia GALP.LS , seguindo os ganhos dos respectivos sectores europeus.

** Suporte adicional da Energias de Portugal EDP.LS com uma subida de 1,16 pct e da sua subsidiária eólica EDP (SA:ENBR3) Renováveis EDPR.LS que ganhou 0,9 pct. A telecom NOS NOS.LS somou 1,75 pct e a Sonae Capital SONAC.LS escalou 1,97 pct.

** Do lado das quedas, destaque para o tombo de 3,05 pct das acções dos CTT para 6,35 euros, após o Jefferies ter cortado o preço alvo 36 pct para 7 euros por acção e a recomendação para 'Hold', de 'Buy'.

"Caiu em desgraça", intitula a Jefferies a sua análise dos CTT. "O momento operacional subjacente está a abrandar, e já não justifica uma notação 'premium' no sector, devido à deterioração do 'mix' de produtos, declínio do volume de parcelas e pressão nas receitas dos serviços financeiros".

** A restantes três descidas pertencem à Corticeira Amorim (LS:CORA) que recuou 2,15 pct, ao Montepio MPIO.LS a descer 1,68 pct e à REN RENE.LS que perdeu 0,08 pct.

** Os preços do petróleo seguem a disparar mais de três pct, com a fraqueza dos dados do emprego nos EUA a pressionar o dólar. O barril de Brent LCOc1 ganha 3 pct para 46,81 dólares e o de Crude CLc1 soma 3,01 pct para 44,47 dólares.

** No mercado secundário, a 'yield' das Obrigações do Tesouro portuguesas a 10 anos desce um ponto base (pb) para 3,06 pct, antes da revisão da situação portuguesa pela Moody's.

Prevê-se que a agência de classificação Moody's reveja a situação de Portugal e o Commerzbank afirmou que a perspectiva estável está em risco.

Os Bonds portugueses ficaram sob pressão no mês passado, depois da DBRS ter alertado para as crescentes pressões sobre a posição creditícia do país.

A visão da DBRS é importante porque é a única das quatro agências reconhecidas pelo Banco Central Europeu (BCE), que dá a Portugal a classificação de grau de investimento de que necessita para se qualificar para o regime de flexibilização quantitativa do banco.

Qualquer deterioração das perspectivas da Moody's acerca de Portugal poderia alimentar preocupações sobre o rating atribuído pela DBRS.

(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Daniel Alvarenga)

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