LONDRES, 12 Jun (Reuters) - A British Airways, a easyJet EZJ.L e a Ryanair RYA.I afirmaram na sexta-feira que deram início a uma acção judicial contra a política de quarentena do Governo britânico, numa tentativa de anular o que consideram ser regras excessivamente rigorosas.
As três companhias aéreas esperavam retomar os voos regulares depois das viagens aéreas terem praticamente parado durante a pandemia do coronavírus, o que provocou a perda de quase 20.000 postos de trabalho entre elas.
Mas a quarentena de 14 dias do Reino Unido, introduzida a 8 de Junho para as chegadas do estrangeiro, dissuade as reservas, numa altura em que outros países europeus começam a abrir as suas fronteiras.
As companhias aéreas afirmaram, numa declaração emitida pela empresa-mãe da BA, a IAG ICAG.L , que tinham apresentado a sua queixa no Supremo Tribunal, solicitando uma revisão judicial o mais rapidamente possível.
Se os juízes estiverem de acordo, os advogados afirmaram que o governo teria de apresentar as provas científicas que sustentam a regra.
Texto integral em inglês: Sarah Young; Traduzido para português por Patrícia Vicente Rua)