Investing.com – Pela terceira sessão consecutiva neste mês, a Bolsa de Lisboa terminou a jornada em alta face ao clima de divisão das praças do velho continente, divididas num dia marcado pelo reunião do Fed, a Reserva Federal dos Estados Unidos.
O PSI 20 terminou o dia em alta, a apreciar 0,67%, cotando nos 5883.12 pontos. A impulsionar o índice de referência da praça portuguesa estão os títulos da Jerónimo Martins e da ZON. Esta terça-feira, as ações da ZON Multimédia dispararam com uma subida de 4,02% para 3,930 euros, um máximo de três anos. Na sessão de ontem fecharam a valorizar mais de 5% com um volume de negócios três vezes superior ao habitual. Uma tendência que alguns analistas atribuem à especulação sobre futuros movimentos de consolidação no setor.
A corrida ao título de maior ganhador do dia conta também com a Mota-Engil no pódio. A construtora inverteu a tendência de quebras do início da sessão e terminou a apreciar 2,23%. Ao que tudo indica a Mota-Engil reforçou o peso nos mercados estratégicos da América Latina, ao assegurar as primeiras obras no Brasil e na Colômbia.
Também em destaque pela positiva, embora de forma mais modesta, a Portucel e a Jerónimo Martins. As ações da primeira terminaram a valorizar 1,32%. Já os títulos da proprietária dos supermercados Pingo Doce apreciaram 1,26%.
Em sentido inverso, a Sonae Indústria liderou a perdas, com um tombo de 1,33%.
Em linha com a praça lisboeta, as congéneres europeias inverteram a tendência negativa dominante ao início das sessões, à exceção do CAC francês que registou perdas ligeiras de 0,08%. O IBEX madrileno valorizou 0,54% e o DAX alemão 0,17%, num dia em que se soube que a confiança a médio prazo dos investidores na economia alemã aumentou ligeiramente em junho, depois de se ter mantido estável em maio. De acordo com dados divulgados esta terça-feira pelo Centro de Investigação Económica Europeia alemão (ZEW), o índice de confiança no investimento na Alemanha subiu em junho 2,1 pontos face a maio, ao cifrar-se em 38,5 pontos.
Do outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos o índice industrial Dow Jones progredia 0,71%, enquanto o tecnológico Nasdaq subia 0,72%. Já o S&P 500 avançava 0,55.
A marcar a agenda do dia a reunião do FED, da qual deverá sair um veredicto. O banco central tem de decidir se mantém ou se revê os estímulos à maior economia do mundo, mas Ben Bernanke só anunciará a decisão esta quarta-feira, motivo pelo qual os investidores se mostram cautelosos.
De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos que estão no terreno. Por um lado, os preços nos EUA cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas cresceu 6,8%, continuando a maior economia do mundo a dar sinais de retoma.
O PSI 20 terminou o dia em alta, a apreciar 0,67%, cotando nos 5883.12 pontos. A impulsionar o índice de referência da praça portuguesa estão os títulos da Jerónimo Martins e da ZON. Esta terça-feira, as ações da ZON Multimédia dispararam com uma subida de 4,02% para 3,930 euros, um máximo de três anos. Na sessão de ontem fecharam a valorizar mais de 5% com um volume de negócios três vezes superior ao habitual. Uma tendência que alguns analistas atribuem à especulação sobre futuros movimentos de consolidação no setor.
A corrida ao título de maior ganhador do dia conta também com a Mota-Engil no pódio. A construtora inverteu a tendência de quebras do início da sessão e terminou a apreciar 2,23%. Ao que tudo indica a Mota-Engil reforçou o peso nos mercados estratégicos da América Latina, ao assegurar as primeiras obras no Brasil e na Colômbia.
Também em destaque pela positiva, embora de forma mais modesta, a Portucel e a Jerónimo Martins. As ações da primeira terminaram a valorizar 1,32%. Já os títulos da proprietária dos supermercados Pingo Doce apreciaram 1,26%.
Em sentido inverso, a Sonae Indústria liderou a perdas, com um tombo de 1,33%.
Em linha com a praça lisboeta, as congéneres europeias inverteram a tendência negativa dominante ao início das sessões, à exceção do CAC francês que registou perdas ligeiras de 0,08%. O IBEX madrileno valorizou 0,54% e o DAX alemão 0,17%, num dia em que se soube que a confiança a médio prazo dos investidores na economia alemã aumentou ligeiramente em junho, depois de se ter mantido estável em maio. De acordo com dados divulgados esta terça-feira pelo Centro de Investigação Económica Europeia alemão (ZEW), o índice de confiança no investimento na Alemanha subiu em junho 2,1 pontos face a maio, ao cifrar-se em 38,5 pontos.
Do outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos o índice industrial Dow Jones progredia 0,71%, enquanto o tecnológico Nasdaq subia 0,72%. Já o S&P 500 avançava 0,55.
A marcar a agenda do dia a reunião do FED, da qual deverá sair um veredicto. O banco central tem de decidir se mantém ou se revê os estímulos à maior economia do mundo, mas Ben Bernanke só anunciará a decisão esta quarta-feira, motivo pelo qual os investidores se mostram cautelosos.
De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos que estão no terreno. Por um lado, os preços nos EUA cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas cresceu 6,8%, continuando a maior economia do mundo a dar sinais de retoma.