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CEO NOS vê forte concorrência em 2018, crescimento receitas a desacelerar

Publicado 12.03.2018, 12:55
Atualizado 12.03.2018, 13:00
© Reuters.  CEO NOS vê forte concorrência em 2018, crescimento receitas a desacelerar
NOS
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LISBOA, 12 Mar (Reuters) - O Chief Executive Officer (CEO) da NOS NOS.LS antevê que 2018 seja marcado por uma grande intensidade competitiva no sector das telecoms em Portugal e que o ritmo de crescimento das receitas desacelere face a 2017.

As receitas de exploração da NOS cresceram 2,2 pct em termos homólogos para 399 ME nos últimos três meses de 2017, contra 5,7 pct no terceiro trimestre e 5 pct no segundo trimestre. L8N1QU1T2

"Em relação às receitas, é verdade que houve desaceleração no quarto trimestre e a nossa expectativa para 2018 é que volte a haver uma desaceleração", disse CEO, Miguel Almeida, em conferência de imprensa.

"O mercado está cada vez mais maduro, o seu potencial de crescimento obviamente vai-se reduzindo e portanto esperamos um ano de desaceleração no crescimento das receitas".

Os analistas do CaixaBank/BPI vêem o abrandamento do crescimento das receitas e a evolução do segmento empresarial da NOS NOS.LS no quarto trimestre de 2017 como um ponto de preocupação sobre as perspectivas futuras. L8N1QU257

"Foi um ano de grande intensidade competitiva. Faz parte. Esperamos que 2018 também o seja. Em relação à questão sobre o primeiro trimestre e o que esperamos em relação a 2018: não esperamos nada de particularmente diferente", afirmou Miguel Almeida.

"O mercado é de forte concorrência como é sabido, de grandes investimentos por parte de todos os operadores, de luta por angariação de clientes muito forte em todos os segmentos".

"É isso que esperamos que volte a acontecer em 2018 e estamos preparados".

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O lucro da NOS expandiu 37 pct para 124 milhões de euros (ME) em 2017, acima do esperado pelos analistas, apoiado em mais clientes e ganhos de quota.

O EBITDA, lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações cresceu 4,3 pct para 581 ME e as receitas expandiram 3,1 pct para 1.562 ME.

Miguel Almeida frisou que a telecom continua a investir não só nas redes mas também em inovação: "é assim que vamos contrariar ou combater esta intensidade competitiva bastante elevada".

(Por Daniel Alvarenga; Editado por Sérgio Gonçalves)

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