O Hamas colocou a rede social X do multimilionário Elon Musk na linha de mira da Comissão Europeia.
Bruxelas anunciou a abertuda de um inquérito à plataforma, até à pouco conhecida pelo nome de Twitter, devido à suposta difusão de "falsas informações", "conteúdos violentos e de caráter terrorista" e "discurso de ódio", durante e depois dos ataques do grupo islamita contra Israel.
Nos últimos dias, a rede social removeu centenas de contas ligadas ao Hamas e apagou milhares de mensagens relacionadas com os ataques, mas não impediu com isso tornar-se no alvo do primeiro processo lançado no quadro da nova Lei dos Serviços Digitais da União Europeia.
A Comissão Europeia também lançou um aviso a outras plataformas, como o Tik Tok e a Meta (casa-mãe do Facebook (NASDAQ:META) e do Instagram) a respeito do recrudescimento de falsas informações, exigindo que comuniquem os passos que estão a dar para solucionar o problema.