Europa: com a exceção de Espanha (IBEX: +0,35%) e Portugal (PSI20: +1,51%), a sessão foi negativa para os principais índices de ações na região.
O STOXX 600 fechou no vermelho (-0,21%). Os setores mais pressionados foram Bens de Consumo (-1,04%), Imobiliário (-0,69%) e Alimentação & Bebidas (-0,66%).
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: com a exceção da Grécia (-1,4 pontos de base para 4,017%), o dia foi de subida para as yields a 10 anos na região, com um steepening das curvas. Portugal registou uma subida de 9,6 pontos de base para 1,970%. Assistiu-se ao aumento do spread entre Portugal e Alemanha nos 10 anos em 4 pontos de base.
O regresso do mercado primário, a incerteza em torno das eleições legislativas de Itália (marcadas para 4 de março) e a redução no ritmo mensal de compras por parte do Banco Central Europeu marcam este início de ano para as yields a 10 anos das obrigações do Tesouro na periferia da área do euro, num ambiente de subida na yield com igual maturidade para as obrigações do Tesouro da Alemanha.
Portugal: o índice português PSI 20 destacou-se pela positiva ao registar uma subida de 1,51%. 14 dos 18 títulos fecharam com ganhos, sendo de destacar Corticeira Amorim (LS:CORA) (+5,2%), Pharol (LS:PHRA) (+4%) e CTT (LS:CTT) (+3,7%). Os títulos mais pressionados foram EDP Renováveis (LS:EDPR) (-0,7%) e REN (LS:RENE) (-0,4%).