Europa: com a exceção de Reino Unido (FTSE 100 +0,85%) e Portugal (+0,36%), a sessão foi negativa para os principais índices de ações na região.
A exemplo das sessões anteriores, o índice Euro Stoxx 50 continuou pressionado e manteve-se abaixo da média móvel de 200 dias.
O STOXX 600 terminou o dia com ligeiras perdas (-0,09%). 10 dos 19 principais setores do índice registaram perdas, com destaque para Químicas (-0,77%), Automóveis & Partes (-0,47%) e Petróleo & Gás (-0,42%).
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: dia de subida para as yields das obrigações na região. A incerteza política, após a dissolução do parlamento na Itália, condicionou os juros da dívida do país, tendo-se registado uma subida de 5,1 pontos de base para 1,995%. A yield das obrigações portuguesas a 10 anos subiu 4,2 pontos de base para 1,874%. O spread entre as obrigações portuguesas a 10 anos e as obrigações alemãs para a mesma maturidade aumentou 3 pontos de base no dia.
o PSI20 contrariou a tendência europeia e registou uma subida de 0,36%. 11 dos 18 títulos do índice subiram no dia, com destaque para Ibersol (+3,3%), EDP Renováveis (LS:EDPR) (+2,6%) e NOS (+0,9%). Os títulos mais pressionados foram Pharol (LS:PHRA) (-2,3%), Galp (LS:GALP) (-1,5%), Mota-Engil (-1,0%) e Altri (LS:ALSS) (-0,7%).
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