A última sessão desta semana foi de performance negativa para as principais bolsas de ações na Europa, em que o índice Francês, CAC40, foi o que mais caiu (-1,07%).
O STOXX600 registou uma descida de 1,04%. Dos 19 setores, apenas o setor do Petróleo & Gás registou um ganho na sessão, com uma subida de 0,24%, beneficiando da subida do petróleo no dia. Os setores que mais caíram foram Bens de Consumo (-2,11%), Imobiliário (-1,49%) e Telecomunicações (-1,41%).
O PSI20 fechou a sessão no vermelho com uma queda de 1,49%. 5 dos 19 títulos do índice apresentaram uma performance positiva na sessão com destaque para Corticeira Amorim (LS:CORA) (+1,49%), Ibersol (+0,73%) e Novabase (LS:NBA) (+0,67%). Os títulos mais pressionados foram BCP (LS:BCP) (-4,67%, após reportar os seus números para o 1º semestre de 2017), Mota-Engil (-3,06%) e Navigator (-2,95%).
Dia de subida ligeira para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro: França +0,4 p.b., Alemanha +0,6 p.b., Espanha +2,2 p.b. e Itália +3,1 p.b. Portugal destacou-se ao cair 6,9 p.b.
Na Zona Euro, o índice ESI da Comissão Europeia permaneceu praticamente inalterado em julho (+0,1 pontos para 111,2). O consenso esperava uma ligeira queda para 110,8. Desta forma, o índice permanece no valor mais elevado desde agosto de 2007, no início do 3ºtrimestre de 2017, sugerindo a manutenção de um forte momento positivo por parte da economia da área do euro no início do 3º trimestre de 2017. O detalhe destaca a continuação da recuperação no setor da construção na região. Em termos dos vários países, uma referência para o índice ESI para Portugal, ao atingir o valor mais elevado desde julho de 2000.
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