Sessão de ligeiras descidas nos principais índices de ações na Europa. A queda no índice FTSE100 (-0,62%) foi mais forte, na véspera das eleições que terão lugar amanhã.
O STOXX600 terminou o dia praticamente inalterado (+0,06%). Dos 19 principais setores, 9 registaram uma performance negativa, em que os mais pressionados foram Saúde (-0,74%), Petróleo & Gás (-0,69%) e Químicas (-0,66%). Os setores que mais subiram foram Bancos (+0,72%), Imobiliário (+0,69%) e Serviços Financeiros (+0,50%).
O PSI20 registou uma performance negativa no dia (-0,56%). Apenas 5 dos 19 títulos do índice terminaram a sessão com subidas, com destaque para Jerónimo Martins (LS:JMT) (+1,61%), Corticeira Amorim (LS:CORA) (+0,91%) e Novabase (LS:NBA) (+0,72%). Os títulos que mais caíram foram Pharol (LS:PHRA) (-4,83%), Montepio (LS:MPIO) (-3,76%) e Mota-Engil (-2,94%).
Dia de subidas para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro, com o mercado à espera da conclusão da reunião do Banco Central Europeu de amanhã: Itália +4,7 p.b., Espanha +3,7 p.b., França +2,5 p.b., Alemanha +1,7 p.b. e Portugal +0,3 p.b.
O tribunal constitucional alemão deixou cair o imposto sobre o setor da energia nuclear, alegando que o governo federal transgrediu os seus poderes. Assim, as empresas alemãs do setor poderão rever este imposto pago anteriormente.
Luis de Guindos, ministro da economia de Espanha, referiu hoje que o governo vai melhorar as projeções de crescimento para 2017 e 2018. As projeções, neste momento, são de um crescimento de 2,7% em 2017 e 2,5% em 2018.