Que conselhos “deveria” dar um consultor financeiro aos seus clientes? (Último)

Boa tarde! Espero que se encontrem todos bem de saúde e aos demais níveis do quotidiano. Hoje irei avançar com a última dica que, na minha opinião, se resume a “Dar uma linha de Orientação/Perspetiva”.

Se existem variáveis inerentes aos mercados e que colocam os investidores em alvoroço e com medo em distintos momentos, são a volatilidade do mercado e a incerteza do futuro de uma determinada economia. Colocando-me na “pele” de um consultor financeiro, o mesmo deve compartilhar dados históricos com os seus clientes em climas de mercados tensos, para assim relembrar e reforçar ao cliente que as desacelerações de mercado fazem parte do ciclo de investimento de um investidor.

Formular algumas hipóteses com recursos a ferramentas matemáticas e a variáveis estatísticas, pode ser proveitoso para estimar uma determinada probabilidade de um determinado acontecimento ocorrer no mercado de capitais. Além de formular hipóteses, o consultor financeiro pode, também, debater com o cliente o poder da “Diversificação” e como esta mesma estratégia de possível minimização do risco, pode ajudar o portfólio do cliente durante os ciclos de queda de mercado. Em última instância, devemos lembrar o cliente que o foco está no longo-prazo e não agora (momento atual).

Obrigado!