Europa: a sessão foi positiva para os principais índices de ações na região, com destaque para Itália (+2,86%), mostrando uma recuperação face às perdas dos dias anteriores.
O STOXX600 terminou o dia com uma subida de 1,97%. Todos os 19 principais setores do índice registaram ganhos, com destaque para Serviços Financeiros (+3,39%) e Automóveis & Partes (+2,49%).
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: sessão mista para as yields a 10 anos na região. Alemanha registou uma subida de 5,2 pontos de base para 0,739% (acompanhando a evolução dos Treasuries), enquanto Portugal desceu 4,4 pontos de base para 1,987% (num dia favorável para a periferia). O spread entre as yields das obrigações portuguesas e alemãs a 10 anos desceu 9,8 pontos de base.
Sabine Lautenschlager, membro do Comité Executivo do Banco Central Europeu, referiu ontem que está confiante relativamente à capacidade de o Banco atingir o objetivo de assegurar a estabilidade dos preços. Considerou que todas as condições estão reunidas para que tal ocorra: forte crescimento económico na área do euro, aceleração do investimento, diminuição do desemprego, condições financeiras favoráveis para empresas e famílias.
Portugal: o PSI20 fechou com uma forte subida de 2,16%. 14 dos 18 títulos do índice registaram ganhos, com destaque pela positiva para Pharol (LS:PHRA) (+10,4%), BCP (LS:BCP) (+4,3%) e Mota-Engil (+4%). De lado das perdas, tivemos CTT (LS:CTT) (-2,8%), Novabase (LS:NBA) (-1,4%), Corticeira Amorim (LS:CORA) (-1%) e NOS (-0,4%).
O líder da maioria no Senado nos EUA anunciou ontem um acordo de 2 anos que envolve um montante de quase 300 mil milhões de dólares para gastos na Defesa e noutras áreas. Este acordo deverá impedir o fecho parcial de serviços da administração pública a partir de sexta-feira. O acordo irá também suspender o limite da dívida.
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