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Minutas do FOMC colocam mercados asiáticos sob pressão e derrubam euro

Os mercados acionários asiáticos desta quinta-feira (19.05) foram abertos em baixa, após a publicação das minutas da reunião ocorrida ontem nos auspícios do Comitê Federal de Mercado Aberto do Federal Reserve dos Estados Unidos (FOMC). O índice japonês Nikkei 225 caiu 0,5% e o australiano ASX 0,9%. Na China, o mais importante índice do país, o Shanghai Composite, caiu 0,4% assim como o Hang Seng cuja queda bateu 0,5%. Já os futuros de índices S&P 500 vêm sendo negociados em baixa de 0,3% frente ao nível alcançado no dia anterior.

Ontem, dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (CSO) da República Popular da China mostram que o setor imobiliário do país deu indícios de recuperação em abril, todavia na maioria das cidades os preços monitorados de novas habitações aumentaram na comparação com o mês de março. De fato, os preços de novos apartamentos estiveram em alta comparativa observada ao longo do mês de abril em 65 dos 70 das grandes e médias cidades na China, enquanto que em março o número de cidades era 62. Foi reduzido o número de novas casas em cinco cidades chinesas - em março eram oito.

O dólar dos EUA continua sua ascensão contra o yuan e vem sendo negociado a 6,5434 (0,0046 ou + 0,07%).

Ontem, as minutas do FOMC deixaram claro que a administração da Fed pretende arroxar a política monetária já em junho, caso os indicadores econômicos melhoraram durante o segundo trimestre nos EUA.

As estatísticas formadas no período entre as reuniões mostraram uma melhora nas condições do mercado de trabalho, mesmo com um certo abrandamento da atividade econômica. Da mesma forma, anunciou-se que a conjuntura financeira mundial apresenta para o país norte-americano menos riscos, permitindo um prognóstico positivo sobre a taxa de crescimento econômico no segundo trimestre. Dessa forma, os membros do comitê consideram “lógico” o aumento da taxa de juros, caso a situação no mercado de trabalho manter-se favorável e a inflação atingir a meta de 2%.

Diante deste cenário, o par EUR/USD caiu de 1,1315 para 1,1215 e, esta manhã, atingiu 1,1210. Este é o valor mínimo que o euro atingiu desde março.

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