Investing.com - O Tesouro português conseguiu colocar esta quarta-feira no mercado o montante máximo de 1500 milhões de euros em dívida de curto prazo. Ainda assim, Portugal pagou mais caro para se financiar a três meses.
A taxa de juro cifrou-se nos 1,159%, acima dos 1,081% exigidos no leilão anterior, de 18 de setembro. A operação registou o mesmo nível de procura, quase o dobro da oferta, face à última operação equiparável.
Na maturidade a nove meses, o juro estabeleceu-se nos 1,741%, com a procura 1,5 vezes acima da oferta. A comparação nos custos de financiamento não é possível, uma vez que há mais de três anos que Portugal não emitia dívida a nove meses.
Esta tendência acontece verifica-se no rescaldo da apresentação do Orçamento de Estado para 2014.
A taxa de juro cifrou-se nos 1,159%, acima dos 1,081% exigidos no leilão anterior, de 18 de setembro. A operação registou o mesmo nível de procura, quase o dobro da oferta, face à última operação equiparável.
Na maturidade a nove meses, o juro estabeleceu-se nos 1,741%, com a procura 1,5 vezes acima da oferta. A comparação nos custos de financiamento não é possível, uma vez que há mais de três anos que Portugal não emitia dívida a nove meses.
Esta tendência acontece verifica-se no rescaldo da apresentação do Orçamento de Estado para 2014.