Investing.com - A economia do conjunto dos países da Zona Euro regressou ao crescimento. De acordo com os dados hoje divulgados pelo Gabinete de Estatísticas da União Europeia, o PIB dos países da moeda única subiu 0,3% no segundo trimestre do ano.
No conjunto da União Europeia, entre abril e junho, registou-se um aumento de 0,4%. No primeiro trimestre as taxas de crescimento foram de -0,2% e -0,1% respetivamente. Se compararmos com igual período do ano passado, os números mostram uma variação negativa de 0,5% do PIB na Zona Euro e uma estagnação na Europa a 27.
Os dados divulgados pelo Eurostat confirmam também que Portugal, seguido da Alemanha, Lituânia e Finlândia, foi no segundo trimestre do ano corrente o país onde o Produto Interno Bruto mais cresceu, 1,1%. No entanto, em termos homólogos, a variação negativa de 2% do PIB nacional continua entre as piores da Zona Euro.
O relatório do Eurostat confirma igualmente que foram sobretudo as exportações, que aumentaram 1,6% na zona dos países da moeda única, que devolveram o crescimento à Zona Euro.
Ainda é cedo para dizer que a crise chegou ao fim, mas certo é que a Europa está num “ponto de viragem” para sair da recessão, pelo menos de acordo com as palavras do porta-voz do executivo comunitário para os Assuntos Económicos.
Simon O’Connor salientou que “para que os benefícios deste começo de recuperação sejam plenamente sentidos na economia real é necessário continuar-se uma política em três frentes: avançar com as reformas estruturais para o crescimento e emprego, facilitar o acesso das PME ao financiamento e assegurar a sustentabilidade das finanças públicas.”
Na mesma linha, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, assegurou que a "crise existencial" do euro terminou, mas que a crise do crescimento económico e do emprego persiste.
No conjunto da União Europeia, entre abril e junho, registou-se um aumento de 0,4%. No primeiro trimestre as taxas de crescimento foram de -0,2% e -0,1% respetivamente. Se compararmos com igual período do ano passado, os números mostram uma variação negativa de 0,5% do PIB na Zona Euro e uma estagnação na Europa a 27.
Os dados divulgados pelo Eurostat confirmam também que Portugal, seguido da Alemanha, Lituânia e Finlândia, foi no segundo trimestre do ano corrente o país onde o Produto Interno Bruto mais cresceu, 1,1%. No entanto, em termos homólogos, a variação negativa de 2% do PIB nacional continua entre as piores da Zona Euro.
O relatório do Eurostat confirma igualmente que foram sobretudo as exportações, que aumentaram 1,6% na zona dos países da moeda única, que devolveram o crescimento à Zona Euro.
Ainda é cedo para dizer que a crise chegou ao fim, mas certo é que a Europa está num “ponto de viragem” para sair da recessão, pelo menos de acordo com as palavras do porta-voz do executivo comunitário para os Assuntos Económicos.
Simon O’Connor salientou que “para que os benefícios deste começo de recuperação sejam plenamente sentidos na economia real é necessário continuar-se uma política em três frentes: avançar com as reformas estruturais para o crescimento e emprego, facilitar o acesso das PME ao financiamento e assegurar a sustentabilidade das finanças públicas.”
Na mesma linha, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, assegurou que a "crise existencial" do euro terminou, mas que a crise do crescimento económico e do emprego persiste.