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Banca pressiona bolsa de Lisboa

Publicado 03.09.2013, 17:18
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Investing.com – A bolsa de Lisboa regressou às perdas, numa jornada que terminou de forma indefinida para as praças europeias de referência. O PSI20 fechou a sessão desta terça-feira nos 5.887,79 pontos, a recuar 0,28%, com oito cotadas em alta, nove em baixa e três inalteradas.

O setor financeiro voltou a pressionar as negociações, com especial destaque para a queda de 2,02% das ações do BCP, a valerem 0,097 euros. O banco pretende cortar salários e efetuar rescisões amigáveis, em nome do plano de reestruturação que prevê um corte de 25% nos custos com pessoal até 2015. Em linha com a congénere, o BES regrediu 1,7% para cotar nos 0,811 euros e o BPI 0,43% para os 0,932 euros. As ações do ESFG e do Banif fecharam inalteradas nos 5,25 euros e nos 0,011 euros respetivamente.

Os papéis da Galp, por outro lado, terminaram a segunda sessão da semana a valer 12,995 euros resultado de uma valorização de 0,35%. A petrolífera inverteu a tendência depois do anúncio da descoberta de gás natural em Moçambique. Ainda no setor energético a EDP manteve-se estável nos 2,698 euros enquanto a subsidiária EDP Renováveis escorregou 0,52% para 3,833 euros por ação.

O setor das telecomunicações ajudou a impedir maiores perdas em Lisboa, pelo menos no que dependeu da Sonaecom. Somou 1,54% com as ações a valerem 1,847 euros e foi acompanhada pelos ganhos de 0,41% para os 2,915 euros da Portugal Telecom. Já a Zon cedeu 0,24% para 4,20 euros.

No velho continente, o índice Eurostoxx 50 fechou nos 2.753,35 pontos a ceder 0,75%, num dia marcado pela notícia da compra, por parte da Microsoft, da unidade de fabrico telemóveis da Nokia por 5,44 mil milhões de euros. Em Helsínquia, o anúncio elevou as ações da tecnológica finlandesa, que vai agora cingir-se à produção de equipamento de rede.

O ressurgimento dos receios em relação à Síria anulou o impacto que a notícia do dia pudesse ter sobre os investidores, tanto mais que se divulgou que um radar russo detetou dois “objetos balísticos” disparados no mediterrâneo.

Paris fechou a ceder 0,80% e Frankfurt 0,77%. O FTSE londrino caiu 0,58% e o MIB italiano 0,28%.

Só Atenas, com uma valorização de 2,37% e Madrid avançaram. O IBEX somou 0,19%, no mesmo dia em que o ministério espanhol do Emprego e Segurança Social divulgou dados que indicam que o desemprego diminuiu no mês passado em 31 pessoas. Trata-se da primeira queda num mês de agosto desde o ano 2000.

Do lado de lá do Atlântico, Wall Street negociava em alta na primeira sessão de setembro. As bolsas norte-americanas beneficiavam da subida do setor industrial. Em agosto, o índice ISM avançou para os 55,7 pontos face aos 55,4 do mês anterior. Os números superaram as previsões dos analistas que que contavam com uma leitura de 52 pontos.

Por outro lado, esta terça-feira ficou a saber-se também que os gastos com a construção aumentaram para máximos de quatro anos. Notícias a que se juntam os dados económicos positivos ontem divulgados sobre a economia chinesa e europeia. Neste contexto o índice industrial Dow Jones seguia a ganhar 0,12% e o tecnológico Nasdaq 0,65%. O S&P500 somava 0,48%

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