Investing.com – Em dia de emissão de dívida, a bolsa portuguesa abriu a valorizar 0,07% para os 5.887,52 pontos, pela quarta sessão consecutiva.
O PSI 20, principal índice da praça lisboeta, inverteu depois para terreno negativo, a perder 0,12%, em linha com as quedas registadas entre as congéneres europeias.
Das 20 empresas cotadas, quatro estavam em alta, 14 em baixa e duas permanecem inalteradas. A liderar os ganhos estavam os títulos da Sonae Indústria, 1,16%, seguidos pela Portucel, 0,86%. Pela negativa, a banca liderava as perdas, representada pelo BPI e Banif. Destaque também para o tombo das ações da ZON, que depreciavam 0,48%. Na terça-feira a empresa brilhou em Lisboa, resultado da fusão em curso com a Optimus e dos movimentos de consolidação no setor europeu.
Em Lisboa, a jornada desta quarta-feira adivinha-se intensa porque Portugal volta aos mercados com a emissão de Bilhetes do Tesouro a 6 e 18 meses. Uma operação através da qual o Tesouro espera encaixar 1,5 mil milhões de euros. Mas ontem Espanha pagou os juros mais caros desde fevereiro.
O Tesouro espanhol colocou no mercado primário 5,04 milhões de euros em bilhetes a seis e 12 meses. Superou o montante indicativo da operação, que previa um encaixe de apenas cinco mil milhões. A seis meses foram emitidos 1,09 mil milhões de euros e a taxa de juro média do leilão subiu para 0,821% face aos 0,492% pagos na última operação comparável, realizada no mês passado. Nesta maturidade a procura mais do que triplicou a oferta.
Na linha a 12 meses os investidores deram ordens que duplicaram a oferta disponível. A ‘yield' cresceu para 1,395%, face aos 0,994% registados em maio, nos 3,95 mil milhões de euros absorvidos pelo mercado neste prazo.
Nas praças do velho continente, o IBEX madrileno liderava as perdas com um tombo de 0,78%, acompanhado de perto pelo CAC francês, o DAX alemão, com perdas de 0,67% e 0,45% respetivamente. Londres caía 0,55%.
Uma maré vermelha, num dia em que os investidores centram atenções na reunião da Reserva Federal, esperando-se sinais de Ben Bernanke sobre o programa de estímulos à economia. De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos que estão no terreno. Por um lado, os preços nos Estados Unidos cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas aumento 6,8%, num claro sinal de retoma da maior economia do mundo.
O PSI 20, principal índice da praça lisboeta, inverteu depois para terreno negativo, a perder 0,12%, em linha com as quedas registadas entre as congéneres europeias.
Das 20 empresas cotadas, quatro estavam em alta, 14 em baixa e duas permanecem inalteradas. A liderar os ganhos estavam os títulos da Sonae Indústria, 1,16%, seguidos pela Portucel, 0,86%. Pela negativa, a banca liderava as perdas, representada pelo BPI e Banif. Destaque também para o tombo das ações da ZON, que depreciavam 0,48%. Na terça-feira a empresa brilhou em Lisboa, resultado da fusão em curso com a Optimus e dos movimentos de consolidação no setor europeu.
Em Lisboa, a jornada desta quarta-feira adivinha-se intensa porque Portugal volta aos mercados com a emissão de Bilhetes do Tesouro a 6 e 18 meses. Uma operação através da qual o Tesouro espera encaixar 1,5 mil milhões de euros. Mas ontem Espanha pagou os juros mais caros desde fevereiro.
O Tesouro espanhol colocou no mercado primário 5,04 milhões de euros em bilhetes a seis e 12 meses. Superou o montante indicativo da operação, que previa um encaixe de apenas cinco mil milhões. A seis meses foram emitidos 1,09 mil milhões de euros e a taxa de juro média do leilão subiu para 0,821% face aos 0,492% pagos na última operação comparável, realizada no mês passado. Nesta maturidade a procura mais do que triplicou a oferta.
Na linha a 12 meses os investidores deram ordens que duplicaram a oferta disponível. A ‘yield' cresceu para 1,395%, face aos 0,994% registados em maio, nos 3,95 mil milhões de euros absorvidos pelo mercado neste prazo.
Nas praças do velho continente, o IBEX madrileno liderava as perdas com um tombo de 0,78%, acompanhado de perto pelo CAC francês, o DAX alemão, com perdas de 0,67% e 0,45% respetivamente. Londres caía 0,55%.
Uma maré vermelha, num dia em que os investidores centram atenções na reunião da Reserva Federal, esperando-se sinais de Ben Bernanke sobre o programa de estímulos à economia. De acordo com os indicadores publicados esta terça-feira, a Reserva Federal terá mais margem de manobra para manter os estímulos que estão no terreno. Por um lado, os preços nos Estados Unidos cresceram menos do que o previsto e, por outro, a construção de casas novas aumento 6,8%, num claro sinal de retoma da maior economia do mundo.