Investing.com - Sem surpresas e em linha com as previsões dos analistas, Portugal pagou mais caro para se financiar, na emissão de dívida de curto prazo desta quarta-feira.
De acordo com o anúncio da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), foram colocados junto dos investidores bilhetes de tesouro a seis meses no valor de 450 milhões de euros e bilhetes de tesouro a 18 meses no valor de 1050 milhões de euros.
O Tesouro português conseguiu assim a totalidade dos 1500 milhões de euros pretendidos, numa operação em que a procura superou 2,5 vezes a oferta nos títulos a seis meses e 2,1 nos títulos com maturidade a 18 meses.
A procura manteve-se sólida, mas os juros pedidos aumentaram, à semelhança do que aconteceu com a emissão de dívida desta terça-feira em Espanha.
Nos bilhetes de tesouro a seis meses, a taxa registada foi de 1,04%, acima dos 0,811% conseguidos numa emissão realizada a 15 de maio. No caso dos títulos com maturidade de 18 meses, a taxa de juro foi de 1,603%, contra 1,506% em março.
De acordo com o anúncio da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), foram colocados junto dos investidores bilhetes de tesouro a seis meses no valor de 450 milhões de euros e bilhetes de tesouro a 18 meses no valor de 1050 milhões de euros.
O Tesouro português conseguiu assim a totalidade dos 1500 milhões de euros pretendidos, numa operação em que a procura superou 2,5 vezes a oferta nos títulos a seis meses e 2,1 nos títulos com maturidade a 18 meses.
A procura manteve-se sólida, mas os juros pedidos aumentaram, à semelhança do que aconteceu com a emissão de dívida desta terça-feira em Espanha.
Nos bilhetes de tesouro a seis meses, a taxa registada foi de 1,04%, acima dos 0,811% conseguidos numa emissão realizada a 15 de maio. No caso dos títulos com maturidade de 18 meses, a taxa de juro foi de 1,603%, contra 1,506% em março.