Investing.com – A bolsa portuguesa iniciou a semana em terreno positivo, a valorizar 0,30%, mas depressa inverteu essa tendência. O principal índice da praça lisboeta, o PSI 20, perdia mais de 1,17%, para os 5,387.96 pontos, com 14 cotadas em baixa, cinco em baixa e uma inalterada.
A pressionar estão os títulos da banca, com o BCP a liderar as perdas, resultado de um tombo de 5,43%, para 0,087 euros. Em sentido descendente, destaque também para as ações do BES a perder 4,15% para os 0,6 euros e ainda para os títulos do BPI a desvalorizar 4,18%, para os 0,871 euros.
A Portugal Telecom negociava no verde, depois de no passado sábado o diário brasileiro Folha de São Paulo ter noticiado que a PT e a brasileira Oi vão avançar para uma fusão, mas inverteu entretanto essa tendência, com os títulos a desvalorizar 0,21%. O processo está a ser negociado entre os acionistas que controlam as duas operadoras.
Em contraciclo, destaque para os ganhos da Sonae e Sonaecom, com valorizações de 1,03% e 1,13%, para os 0,489 euros e 1,526 euros respetivamente. A praça lisboeta lidera com um dos piores desempenhos numa Europa onde o pessimismo se apoderou de alguns investidores.
A pesar neste comportamento está o discurso do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, na semana passada, e os receios associados ao fim dos estímulos à maior economia do mundo. Destaque também para os receios em relação ao crescimento económico. Esta segunda-feira, os mercados asiáticos fecharam em baixa depois de o Goldman Sachs ter cortado as estimativas de crescimento para a China em 2013 para 7,4% face aos anteriores 7,8%.
No velho continente, o Eurostoxx 50, índice que representa as principais empresas da zona euro, perdia 0,46%, para os 2,537.79 pontos. O IBEX madrileno desvalorizava 0,86%, acompanhado pelo MIB italiano, com uma quebra de 0,85%, pelo CAC parisino, que perdia 0,5%, e pelo FTSE londrino, que seguia ligeiramente abaixo da linha de água, a depreciar 0,05%.
O DAX alemão caía 0,3%, numa altura em que a Vodafone chegou a acordo para a compra da Kabel Deutschland, por 10,1 mil milhões de dólares, cerca de 7,7 mil milhões de euros. A tendência pode, no entanto, inverter ao longo do dia até porque se espera que o sentimento de confiança alemão venha a aumentar em Junho, 0,2%.
A pressionar estão os títulos da banca, com o BCP a liderar as perdas, resultado de um tombo de 5,43%, para 0,087 euros. Em sentido descendente, destaque também para as ações do BES a perder 4,15% para os 0,6 euros e ainda para os títulos do BPI a desvalorizar 4,18%, para os 0,871 euros.
A Portugal Telecom negociava no verde, depois de no passado sábado o diário brasileiro Folha de São Paulo ter noticiado que a PT e a brasileira Oi vão avançar para uma fusão, mas inverteu entretanto essa tendência, com os títulos a desvalorizar 0,21%. O processo está a ser negociado entre os acionistas que controlam as duas operadoras.
Em contraciclo, destaque para os ganhos da Sonae e Sonaecom, com valorizações de 1,03% e 1,13%, para os 0,489 euros e 1,526 euros respetivamente. A praça lisboeta lidera com um dos piores desempenhos numa Europa onde o pessimismo se apoderou de alguns investidores.
A pesar neste comportamento está o discurso do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, na semana passada, e os receios associados ao fim dos estímulos à maior economia do mundo. Destaque também para os receios em relação ao crescimento económico. Esta segunda-feira, os mercados asiáticos fecharam em baixa depois de o Goldman Sachs ter cortado as estimativas de crescimento para a China em 2013 para 7,4% face aos anteriores 7,8%.
No velho continente, o Eurostoxx 50, índice que representa as principais empresas da zona euro, perdia 0,46%, para os 2,537.79 pontos. O IBEX madrileno desvalorizava 0,86%, acompanhado pelo MIB italiano, com uma quebra de 0,85%, pelo CAC parisino, que perdia 0,5%, e pelo FTSE londrino, que seguia ligeiramente abaixo da linha de água, a depreciar 0,05%.
O DAX alemão caía 0,3%, numa altura em que a Vodafone chegou a acordo para a compra da Kabel Deutschland, por 10,1 mil milhões de dólares, cerca de 7,7 mil milhões de euros. A tendência pode, no entanto, inverter ao longo do dia até porque se espera que o sentimento de confiança alemão venha a aumentar em Junho, 0,2%.