Investing.com - O dia promete ser marcado pela divulgação de novos dados económicos e as bolsas europeias apresentam um comportamento pouco claro, depois de uma jornada de ganhos intensos entre as principais praças de referência.
A fragilidade da recuperação económica nos Estados Unidos, com um crescimento de 1,8% no primeiro trimestre, abaixo dos números previstos na anterior estimativa, parece não ter contagiado os investidores. Muitos veem uma possível continuidade, forçada, do programa de estímulos do Fed no caso de a economia fraquejar. E a juntar a isso descresceram os receios de uma crise de crédito na China.
O índice Nikkei da bolsa de Tóquio encerrou hoje em forte alta, com uma subida de 379,54 pontos, ou 2,96 %, cotando-se nos 13.213,55 pontos.
Já na Europa, o índice principal da praça lisboeta apreciou nos primeiros instantes da jornada 0,45% para os 5.550,02 pontos. Momentos mais tarde o PSI 20 escorregava 0,84%, com cinco cotadas em alta e 14 em baixa e uma inalterada. A pressionar a praça nacional estava o setor da banca, que parecia querer recuperar das perdas acumuladas nos últimos tempos.
Os títulos do BES depreciavam 2,01% para os 0,633 euros, acompanhados de perto pela quebra de 1,08% do BCP para os 0,092 euros. O BPI tombava 2,47% para os 0,908 euros. Já os títulos do BANIF mantinham-se inalterados, depois de os acionistas do banco terem aprovado um aumento de capital de 450 milhões de euros, a concretizar-se de maneira parcelar.
A Galp depreciava 1,18% para os 11.7 euros e a EDP Renováveis 1,33% para os 3.7 euros. Em destaque pela positiva estavam os títulos da Semapa e da Altri, a valorizar 3,0% e 0,67% para os 6.662 euros e 1.8 euros respetivamente.
A reunião dos ministros das Finanças União Europeia, esta quarta-feira em Bruxelas, em nome de um acordo sobre as regras de liquidação de bancos em dificuldades, parece determinar o comportamento do setor da banca no velho continente.
Os ministros chegaram a acordo no que diz respeito à gestão dos bancos em apuros. Ao fim de sete horas de negociações definiram as diretrizes para reportarem perdas aos credores privados no âmbito de ajudas públicas. Os 27 querem que sejam bancos e credores - e não os contribuintes - a pagar a factura em caso de liquidação, conferindo uma protecção especial aos depósitos.
O índice da Bloomberg que reúne os maiores bancos da zona euro segue a cair 0,91%%.
O índice Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, escorregava 0,35% para os 2.593,75 pontos. O DAX alemão apreciava 0,02%, ligeiramente acima da linha de água, no dia em que são conhecidos dados sobre o desemprego no país. O FTSE londrino também apreciava 0,37%, à espera de resultados sobre a conta corrente e a revisão de dados sobre o crescimento no primeiro trimestre.
O CAC parisino registava uma queda de 0,27%, o IBEX madrileno 0,74% e o MIB italiano 0,07%.
As atenções voltam-se também para o Conselho Europeu, que arranca esta quinta-feira e se prolonga amanhã, e no qual o desemprego jovem e o financiamento da economia estarão seguramente em destaque.
A fragilidade da recuperação económica nos Estados Unidos, com um crescimento de 1,8% no primeiro trimestre, abaixo dos números previstos na anterior estimativa, parece não ter contagiado os investidores. Muitos veem uma possível continuidade, forçada, do programa de estímulos do Fed no caso de a economia fraquejar. E a juntar a isso descresceram os receios de uma crise de crédito na China.
O índice Nikkei da bolsa de Tóquio encerrou hoje em forte alta, com uma subida de 379,54 pontos, ou 2,96 %, cotando-se nos 13.213,55 pontos.
Já na Europa, o índice principal da praça lisboeta apreciou nos primeiros instantes da jornada 0,45% para os 5.550,02 pontos. Momentos mais tarde o PSI 20 escorregava 0,84%, com cinco cotadas em alta e 14 em baixa e uma inalterada. A pressionar a praça nacional estava o setor da banca, que parecia querer recuperar das perdas acumuladas nos últimos tempos.
Os títulos do BES depreciavam 2,01% para os 0,633 euros, acompanhados de perto pela quebra de 1,08% do BCP para os 0,092 euros. O BPI tombava 2,47% para os 0,908 euros. Já os títulos do BANIF mantinham-se inalterados, depois de os acionistas do banco terem aprovado um aumento de capital de 450 milhões de euros, a concretizar-se de maneira parcelar.
A Galp depreciava 1,18% para os 11.7 euros e a EDP Renováveis 1,33% para os 3.7 euros. Em destaque pela positiva estavam os títulos da Semapa e da Altri, a valorizar 3,0% e 0,67% para os 6.662 euros e 1.8 euros respetivamente.
A reunião dos ministros das Finanças União Europeia, esta quarta-feira em Bruxelas, em nome de um acordo sobre as regras de liquidação de bancos em dificuldades, parece determinar o comportamento do setor da banca no velho continente.
Os ministros chegaram a acordo no que diz respeito à gestão dos bancos em apuros. Ao fim de sete horas de negociações definiram as diretrizes para reportarem perdas aos credores privados no âmbito de ajudas públicas. Os 27 querem que sejam bancos e credores - e não os contribuintes - a pagar a factura em caso de liquidação, conferindo uma protecção especial aos depósitos.
O índice da Bloomberg que reúne os maiores bancos da zona euro segue a cair 0,91%%.
O índice Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, escorregava 0,35% para os 2.593,75 pontos. O DAX alemão apreciava 0,02%, ligeiramente acima da linha de água, no dia em que são conhecidos dados sobre o desemprego no país. O FTSE londrino também apreciava 0,37%, à espera de resultados sobre a conta corrente e a revisão de dados sobre o crescimento no primeiro trimestre.
O CAC parisino registava uma queda de 0,27%, o IBEX madrileno 0,74% e o MIB italiano 0,07%.
As atenções voltam-se também para o Conselho Europeu, que arranca esta quinta-feira e se prolonga amanhã, e no qual o desemprego jovem e o financiamento da economia estarão seguramente em destaque.