Abertura Europa: Abertura indefinida com Banco Popular em destaque
Os principais índices europeus iniciaram a sessão praticamente inalterados – DAX (-0,33%), CAC (-0,19%), IBEX (+0,16%) – com os investidores já de olhos postos no próximo domingo, altura em que se realiza o Referendo em Itália, onde se irão votar reformas constitucionais.
O crude regista ganhos ligeiros (+0,02%) ainda no rescaldo da reunião de ontem da OPEP com os membros a chegarem a um acordo. A nível sectorial, apenas o energético (+1,03%) e financeiro (+0,71%) negoceiam no verde.
Pela negativa segue o sector de consumo (-1,31%) penalizado pela Unilever (LON:ULVR) (-2,30%) não obstante comentários positivos do CEO na véspera e pela Heineken (-1,94%) que foi alvo de um downgrade para ‘neutral’ por parte de uma casa de investimento internacional.
Nota final para o Banco Popular que valoriza 6,17% após comentários de que está a considerar uma fusão com o BBVA (MC:BBVA).
O PSI-20 iniciou a sessão com um ganho ligeiro de 0,06%, num dia em que a Europa segue mista. A Galp (LS:GALP) lidera os ganhos (+1,80%) seguindo a tendência positiva do sector a nível europeu.
O sector financeiro segue positivo – BCP (LS:BCP) (+0,42%),BPI (+0,18%) – com o Banco de Portugal a manter inalterada a exigência em termos da constituição de reservas adicionais de fundos próprios que permitem fazer face a choques externos.
Pela negativa, realce para a Semapa (LS:SEM) (-1,07%) sem notícias de relevo que justifique e para o sector eléctrico, com a EDP (SA:ENBR3), REN e EDP Renováveis (LS:EDPR) a recuarem 0,92%, 0,89% e 0,32% respectivamente.
Research BiG
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