O DAX está a encetar um movimento correctivo dentro da tendência de baixa dos últimos meses. Mantemos um bias negativo abaixo dos 11721.
Assistimos ao 4º gap up de abertura. Até ao momento o comportamento tem sido o mesmo após a abertura, o fecho desse gap. Este comportamento denota novo esgotamento nesta recuperação. O objectivo do plano anterior (entrada @ 11288) continua válido nos 10308 (mantemos metade da posição com stop no breakeven).
Com o fecho de metade da posição do plano anterior, garantimos o risco inicial assumido. Com novo sinal de venda no MACD horário, faz sentido reforçar a posição, assumindo novamente 1/16 do risco habitual. Sugerimos uma entrada nos níveis actuais (@11190) com stop @ 11290 e como objectivo, os 10790.
GBP/USD @ 1.2836
O par libra/dólar tem reagido negativamente à exponencial dos 200 dias, mantendo um padrão de baixa claro.
O Brexit vai manter a volatilidade elevada nas próximas sessões, estaremos atentos apenas a movimentos extremados que possam criar,
em zonas capitais, importantes oportunidades.
O par visitou e até ultrapassou em alta a nossa zona de resistência no intervalo 1.3044/1.3156, acabando por desenhar uma bull trap. A amplitude das velas horárias quando o MACD horário inverteu, não permitiu elaborar um plano que respeitasse os rácios retorno/risco a que nos obrigámos. Faremos novo update com a aproximação de novo sinal de venda ou com um teste ao suporte no intervalo 1.235/1.255.
USD/JPY @ 111.01
O USD/JPY quebrou a tendência ascendente dos últimos dois meses com estrondo, já confirmou também um bearish cross entre as exponenciais de médio prazo que utilizamos no gráfico diário.
O par está finalmente a testar a exponencial dos 200 dias. A divergência que identificámos não travou o preço e identificamos agora nova divergência negativa, a somar à anterior.
Numa óptica de trading vamos ter dois objectivos para dois períodos temporais de análise diferentes. Sugerimos uma entrada nos níveis actuais (111.01) com dois stops 111.31 e 112.11 e dois objectivos, 110.31 e 107.51. Continuamos a defender apenas 1/16 do risco habitual.