MOSCOVO/BEIRUTE, 5 Abr (Reuters) - A Rússia negou esta quarta-feira que o Presidente da Síria Bashar al-Assad seja culpado por um ataque com gás venenoso e disse que vai continuar a apoiá-lo, colocando o Kremlin na maior rota de colisão diplomática até agora contra a Casa Branca de Donald Trump.
História integral em inglês: (Por Maria Tsvetkova e Tom Perry, Traduzido por Daniel Alvarenga; Editado por Sérgio Gonçalves)