Investing.com – Os dados económicos positivos vindos dos Estados Unidos, sobre o aumento do consumo e uma diminuição do número de pedidos de subsídios de desemprego, representaram um balão de oxigénio que ditou a recuperação das bolsas europeias.
Com um peso de 70% na economia, o consumo das famílias norte-americanas cresceu 0,3% em maio, depois de uma queda idêntica no mês passado, a maior desde setembro de 2009, de acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Paralelamente, o Departamento do Trabalho norte-americano anunciou que o número de pessoas que entregou pedidos para solicitar o subsídio de desemprego diminuiu em nove mil na semana passada face à anterior, para um total de 346 mil pedidos.
Hoje, o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque também afirmou que o banco central poderá prolongar o programa de estímulos, nos Estados Unidos se a economia do país não atingir as metas previstas pela Fed.
As boas notícias parecem ter agradado aos investidores. A jornada arrancou com uma tendência indefinida entre as praças de referência do velho continente, mas à medida que as sessões caminhavam para o final consolidavam-se os ganhos. Foi também assim em Lisboa.
O PSI 20 valorizou 0,13% para os 5.532,48 pontos, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas. O setor da banca, que ao início da manhã pressionava a praça portuguesa, não inverteu essa tendência e os títulos do BES acabaram por se destacar, pela negativa, com uma quebra de 2,32% para os 0,631 euros por ação.
O BANIF também caiu 2,06% para os 0,095 euros, acompanhado pelo BPI a desvalorizar 0,86% para os 0,923 euros. O BCP terminou inalterado. Em destaque pela positiva esteve a Altri. A papeleira terminou a jornada com as ações a valorizarem 5,48% para 1,886 euros.
O otimismo foi visível entre as restantes praças do velho continente, com exceção feita para a Grécia, com uma queda acentuada de 1,17%. O Eurostoxx 50, que agrupas as 50 principais empresas da zona euro, subiu 0,66% para os 2.619,86 pontos.
Os dados sobre o desemprego na Alemanha também puxaram pelo DAX alemão, que apreciou 0,63%. O número de desempregados na maior economia da zona euro caiu em junho, contra todas as previsões e num sinal aparente de uma possível recuperação da economia da zona euro.
De acordo com os dados divulgados pelo Governo alemão, atualmente contam-se 2,94 milhões de pessoas sem emprego, um recuo em 12 mil. Mesmo assim a taxa de desemprego mantém-se estável nos 6,8%.
Os dados conhecidos no Reino Unido também determinaram o desempenho do FTSE londrino, que apreciou 1,26%. Se entre Janeiro e março deste ano o rendimento disponível caiu 1,7%, a maior descida do último quarto de século, por outro lado o PIB do Reino Unido aumentou, ainda que de forma modesta, 0,3% no mesmo período.
Em Paris, o CAC também acompanhou a tendência altista, subindo 0,97% em linha com o IBEX madrileno, que apreciou 0,27%. O MIB italiano 0,44%.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas dos Estados Unidos também beneficiavam dos dados conhecidos, com o índice industrial Dow Jones e o tecnológico Nasdaq a valorizarem acima de 0,5%. Os investidores parecem ganhar novo fôlego, sem se deixarem impressionar pelas declarações do presidente do Fed, que afirmou que o “quantitative easing” começa a encolher já este ano, com fim à vista em 2014.
Com um peso de 70% na economia, o consumo das famílias norte-americanas cresceu 0,3% em maio, depois de uma queda idêntica no mês passado, a maior desde setembro de 2009, de acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Paralelamente, o Departamento do Trabalho norte-americano anunciou que o número de pessoas que entregou pedidos para solicitar o subsídio de desemprego diminuiu em nove mil na semana passada face à anterior, para um total de 346 mil pedidos.
Hoje, o presidente da Reserva Federal de Nova Iorque também afirmou que o banco central poderá prolongar o programa de estímulos, nos Estados Unidos se a economia do país não atingir as metas previstas pela Fed.
As boas notícias parecem ter agradado aos investidores. A jornada arrancou com uma tendência indefinida entre as praças de referência do velho continente, mas à medida que as sessões caminhavam para o final consolidavam-se os ganhos. Foi também assim em Lisboa.
O PSI 20 valorizou 0,13% para os 5.532,48 pontos, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas. O setor da banca, que ao início da manhã pressionava a praça portuguesa, não inverteu essa tendência e os títulos do BES acabaram por se destacar, pela negativa, com uma quebra de 2,32% para os 0,631 euros por ação.
O BANIF também caiu 2,06% para os 0,095 euros, acompanhado pelo BPI a desvalorizar 0,86% para os 0,923 euros. O BCP terminou inalterado. Em destaque pela positiva esteve a Altri. A papeleira terminou a jornada com as ações a valorizarem 5,48% para 1,886 euros.
O otimismo foi visível entre as restantes praças do velho continente, com exceção feita para a Grécia, com uma queda acentuada de 1,17%. O Eurostoxx 50, que agrupas as 50 principais empresas da zona euro, subiu 0,66% para os 2.619,86 pontos.
Os dados sobre o desemprego na Alemanha também puxaram pelo DAX alemão, que apreciou 0,63%. O número de desempregados na maior economia da zona euro caiu em junho, contra todas as previsões e num sinal aparente de uma possível recuperação da economia da zona euro.
De acordo com os dados divulgados pelo Governo alemão, atualmente contam-se 2,94 milhões de pessoas sem emprego, um recuo em 12 mil. Mesmo assim a taxa de desemprego mantém-se estável nos 6,8%.
Os dados conhecidos no Reino Unido também determinaram o desempenho do FTSE londrino, que apreciou 1,26%. Se entre Janeiro e março deste ano o rendimento disponível caiu 1,7%, a maior descida do último quarto de século, por outro lado o PIB do Reino Unido aumentou, ainda que de forma modesta, 0,3% no mesmo período.
Em Paris, o CAC também acompanhou a tendência altista, subindo 0,97% em linha com o IBEX madrileno, que apreciou 0,27%. O MIB italiano 0,44%.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas dos Estados Unidos também beneficiavam dos dados conhecidos, com o índice industrial Dow Jones e o tecnológico Nasdaq a valorizarem acima de 0,5%. Os investidores parecem ganhar novo fôlego, sem se deixarem impressionar pelas declarações do presidente do Fed, que afirmou que o “quantitative easing” começa a encolher já este ano, com fim à vista em 2014.