Investing.com – A jornada começou bem e terminou ainda melhor para o índice principal da praça lisboeta. O PSI 20 iniciou o dia em terreno positivo, consolidou os ganhos e encerrou a sessão desta quarta-feira a negociar no “verde”, valorizando 1,75%, para os 5.525,23 pontos, com 17 cotadas em alta e três em baixa.
O setor bancário esteve em forte destaque ao longo do dia e ajudou a impulsionar os ganhos. O BCP subiu 3,33%, para os 0,093 euros, acompanhado pelos títulos do BES, que subiram 3,19% para os 0,646 euros e pelas ações do BPI, a apreciar 2,2%, para os 0,931.
Os títulos do BANIF cresceram 1,04%, depois de os acionistas do banco terem aprovado um aumento de capital de 450 milhões de euros, a concretizar-se de maneira parcelar.
No setor do retalho Sonae e Jerónimo Martins avançavam 4,53% e 0,68% para os 1,575 euros e 15,605 euros respetivamente.
A Portugal Telecom terminou a jornada em sentido descendente, a desvalorizar 0,57%, depois de a Oi ter emitido um comunicado, na terça-feira à noite, no qual rejeita o cenário um processo de fusão entre as duas operadoras.
Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a descer em todos os prazos face a terça-feira, depois dos prazos mais longos terem atingido máximos desde o início do ano no início da semana. Em Espanha, na Grécia e em Itália, os juros seguiam igualmente uma tendência de descompressão.
A bolsa nacional beneficiou, a par das congéneres europeias, da notícia de que a confiança dos consumidores alemães subiu para o nível mais alto desde 2007, contrariando as expectativas mais modestas de alguns analistas. Um sinal de que a maior economia da Europa está a recuperar depois de um arranque fraco em 2013.
Os dados ontem divulgados sobre as melhorias nos preços das casas e nas encomendas de bens duradouros, nos Estados Unidos, também entusiasmaram os investidores, a par da estabilização da situação bancária na China.
O dia fica ainda marcado pela notícia de que a economia norte-americana cresceu 1,8% no primeiro trimestre, abaixo dos números previstos na anterior estimativa. A explicar esta quebra está a queda nos gastos dos consumidores, que contribuem para 70% do PIB norte-americano.
São dados piores do que o esperado, mas os investidores não se deixaram contagiar, vendo aqui uma possível continuidade, forçada, do programa de estímulos do Fed no caso de a economia fraquejar. Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal, admitiu, na semana passada, que o “quantitative easing” poderá terminar em 2014.
Fatores que ajudam a explicar a “maré verde” que inundou a Europa de otimismo. O Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, terminou o dia a valorizar 2,34% para os 2,602.81 pontos. Em Londres, o FTSE apreciou 1,04%, o CAC parisino 2,09% e o DAX alemão 1,66%. O IBEX madrileno e o MIB italiano acompanharam a tendência altista com ganhos de 2,83% e 2,03% respetivamente.
A fragilidade da recuperação económica nos Estados Unidos, não desanimou os investidores e Wall Street acompanhava os ganhos do velho continente. O índice industrial Dow Jones e o tecnológico Nasdaq valorizavam mais de 0,5%.
O setor bancário esteve em forte destaque ao longo do dia e ajudou a impulsionar os ganhos. O BCP subiu 3,33%, para os 0,093 euros, acompanhado pelos títulos do BES, que subiram 3,19% para os 0,646 euros e pelas ações do BPI, a apreciar 2,2%, para os 0,931.
Os títulos do BANIF cresceram 1,04%, depois de os acionistas do banco terem aprovado um aumento de capital de 450 milhões de euros, a concretizar-se de maneira parcelar.
No setor do retalho Sonae e Jerónimo Martins avançavam 4,53% e 0,68% para os 1,575 euros e 15,605 euros respetivamente.
A Portugal Telecom terminou a jornada em sentido descendente, a desvalorizar 0,57%, depois de a Oi ter emitido um comunicado, na terça-feira à noite, no qual rejeita o cenário um processo de fusão entre as duas operadoras.
Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a descer em todos os prazos face a terça-feira, depois dos prazos mais longos terem atingido máximos desde o início do ano no início da semana. Em Espanha, na Grécia e em Itália, os juros seguiam igualmente uma tendência de descompressão.
A bolsa nacional beneficiou, a par das congéneres europeias, da notícia de que a confiança dos consumidores alemães subiu para o nível mais alto desde 2007, contrariando as expectativas mais modestas de alguns analistas. Um sinal de que a maior economia da Europa está a recuperar depois de um arranque fraco em 2013.
Os dados ontem divulgados sobre as melhorias nos preços das casas e nas encomendas de bens duradouros, nos Estados Unidos, também entusiasmaram os investidores, a par da estabilização da situação bancária na China.
O dia fica ainda marcado pela notícia de que a economia norte-americana cresceu 1,8% no primeiro trimestre, abaixo dos números previstos na anterior estimativa. A explicar esta quebra está a queda nos gastos dos consumidores, que contribuem para 70% do PIB norte-americano.
São dados piores do que o esperado, mas os investidores não se deixaram contagiar, vendo aqui uma possível continuidade, forçada, do programa de estímulos do Fed no caso de a economia fraquejar. Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal, admitiu, na semana passada, que o “quantitative easing” poderá terminar em 2014.
Fatores que ajudam a explicar a “maré verde” que inundou a Europa de otimismo. O Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, terminou o dia a valorizar 2,34% para os 2,602.81 pontos. Em Londres, o FTSE apreciou 1,04%, o CAC parisino 2,09% e o DAX alemão 1,66%. O IBEX madrileno e o MIB italiano acompanharam a tendência altista com ganhos de 2,83% e 2,03% respetivamente.
A fragilidade da recuperação económica nos Estados Unidos, não desanimou os investidores e Wall Street acompanhava os ganhos do velho continente. O índice industrial Dow Jones e o tecnológico Nasdaq valorizavam mais de 0,5%.