Europa: a sessão foi positiva para os principais índices de ações na região, com destaque para Itália (+0,7%) e França (+0,67%).
O STOXX 600 terminou o dia com uma subida de 0,43%. 17 dos 19 principais setores do índice registaram ganhos, com destaque para Automóveis & Partes (+1,42%), e Recursos Naturais (+1,21%).
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: com exceção de Portugal (-1,2 pontos de base para 1,824%) e Grécia (-0,5 pontos de base para 3,618%), o dia foi de subida para as yields das obrigações a 10 anos na região, traduzindo o ambiente de yields mais elevadas nos EUA e a atividade no mercado primário na área do euro. A yield a 10 anos das obrigações do Tesouro da Alemanha (agosto de 2027) aumentaram 3,5 pontos de base para 0,462%.
O primeiro-ministro de Espanha referiu que continua a trabalhar para ter o suporte necessário para aprovar o Orçamento de Estado de 2018. Para 2020, Mariano Rajoy apontou para um Orçamento próximo de estar equilibrado. Considerou que com um governo estável na Catalunha, o crescimento económico em 2017 poderia ter sido bem acima do valor actualmente estimado.
Portugal: o PSI20 acompanhou outros índices europeus e registou uma subida de 0,15%. 13 dos 18 títulos do índice encerraram com ganhos, com destaque para Sonae Capital (LS:SONAC) (+2%) e Mota-Engil (+1,9%). Os títulos mais pressionados foram Jerónimo Martins (LS:JMT) (-0,9%) e EDP Renováveis (LS:EDPR) (-0,9%).
Matérias-primas/Moedas: o ouro registou uma queda de 0,57%. O euro desvalorizou 0,25% faco ao dólar norte-americano para 1,1922. Foi a terça sessão consecutiva de perdas. O primeiro futuro do Brent registou uma subida de 1,53% (+0,45% no momento em que escrevemos).
Ásia: sessão mista para os principais índices de ações na região: TOPIX +0,15% (não obstante uma nova valorização do iene face ao dólar norte-americano), HANG SENG +0,41% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE +0,23%, HSCEI +0,67% no momento em que escrevemos, TAIEX -0,77%, KOSPI -0,42% e S&P/ASX200 -0,64%.
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