Europa: sessão de perdas para a maior parte dos principais índices europeus de ações.
O STOXX600 fechou com uma perda de 0,39%. Apenas 3 dos 19 principais setores do índice terminaram o dia com ganhos: Viagens & Lazer (+0,57%), Telecomunicações (+0,20%) e Retalho (-1,04%). Alimentação & Bebidas (-0,98%) liderou as perdas.
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: com a exceção de Grécia (-3,7 pontos de base) e Portugal (-0,6 pontos de base) a sessão foi de subida nas yields a 10 anos das obrigações na região. A yield das obrigações do Tesouro da Alemanha a 10 anos registou uma subida de 1,4 pontos de base para 0,521%.
Peter Praet, membro do Comité Executivo do Banco Central Europeu e economista-chefe da instituição, referiu ontem que a política monetária do Banco está a ter resultados, pelo que se mostra confiante quanto à evolução da inflação, tendo em conta as perspetivas para a economia da área do euro.
Portugal: o PSI20 ganhou 0,43%. Apenas 5 das 18 cotadas do índice terminaram a sessão com ganhos, com destaque para Jerónimo Martins (LS:JMT) (+0,6%) e CTT (LS:CTT) (+0,5%). Pharol (LS:PHRA) (-3,7%) e Mota-Engil (-1,8%) lideram as perdas.
Matérias-primas/Moedas: o euro valorizou 0,40% face ao dólar norte-americano. O primeiro contrato de futuro do Brent terminou o dia a perder 1,60% (+0,30% no momento em que escrevemos). O ouro terminou o dia praticamente inalterado (-0,02%).
EUA: sessão de ganhos para os 3 principais índices nos EUA: DJIA +0,87%, S&P500 +0,81% e Nasdaq Composite +0,70%. Todos os 11 principais setores do S&P500 terminaram a sessão com ganhos, com destaque para Telecomunicações (+1,49%), Recursos Naturais (+1,38%) e Utilities (+1,38%).
Ásia: sessão mista para os principais índices de ações na região: TOPIX -0,36%, HANG SENG -0,38% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE -1,13% no momento em que escrevemos (-7,04% desde o início do ano), HSCEI -0,62% no momento em que escrevemos, TAIEX -1,32%, KOSPI -0,15% e S&P/ASX200 0,00%.
A economia chinesa apresentou uma taxa de variação homóloga de 6,8% para o PIB em volume no 1º trimestre de 2018, em linha com o esperado pelo consenso e com o ritmo de expansão observado no último trimestre de 2017.
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